terça-feira, 8 de setembro de 2009

• Atividade:


Escolha um provérbio e construa um texto argumentativo em que a tese seja a moral.

1. Quem tem boca vai a Roma.
2. Devagar se vai longe.
3. Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.
4. antes tarde do que nunca.
5. Quem tudo quer tudo perde.
Ainda há tempo?


Vivemos em uma sociedade com grandes avanços tecnológicos. A cada dia novos equipamentos são criados para facilitar a vida. Algumas pessoas ainda resistem a estes avanços, seja por falta de instrução ou acesso, mas nada impede que aos poucos essas pessoas percebam a real necessidade de conhecer e adaptar-se às novas tecnologias.
Estar integrado a esta realidade é hoje essencial à vida pessoal e profissional, um exemplo disso são os cursos virtuais que surgem frequentemente. Inserir-se neste meio tecnológico exige empenho, acesso e conhecimento. Consequentemente há uma valorização social e mais opções para o mercado de trabalho.
Aqueles que ainda sentem aversão a todas estas novidades está na hora de inovar-se, pois já diz o ditado popular: “Antes tarde do que nunca”.


Professoras: Ana Paula, Edina, Regiane, Suelen.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Texto argumentativo

João puro-duro


João era um pedreiro muito simples que vivia com sua família de forma modesta, em uma humilde casa.
Todo o dinheiro que ganhava guardava em uma caixa velha que ficava em cima do guarda-roupa. Todos os dias ele ficava admirando todo o dinheiro, contando cédula por cédula, moeda por moeda.
Sua esposa preocupada com a falta de alimentos dentro de casa pedia para ele comprar os alimentos, porém para não gastar suas economias dizia sempre que s despesas eram muito grandes e ela teria que economizar na cozinha.
Um dia, sua esposa sem saber o que fazer para adquirir alimentos para seus filhos que estavam sem comer há dias, resolveu trocar a tal caixa velha por alimentos com um mercados que ali passava.
Quando retornou do serviço, João foi direto contar seu rico dinheiro. Ao entrar no quarto, percebeu que a caixa não estava mais lá. Foi conversar com a esposa e ela justificou que tinha trocado por alimentos.
Moral: quem muito quer tudo perde.

(Juliana, Milena e Susana)

Texto argumentativo

A última aposta

Carlitos morador de cidade, 30 anos de idade, casado, um filho, vida estável, homem trabalhador e ambicioso, porém um defeito: “Vício do jogo”.
Carlitos saia religiosamente duas vezes por semana para o hipódromo apostar em cavalos.
As vezes acontecia de ganhar, e isto cada vez mais alimentava seu vício.
Certo dia, Carlitos, pensou em fazer uma grande aposta, uma vez que estava tendo msorte, como não possuía dinheiro suficiente, resolveu apostar sua própria casa.
Apostou no cavalo de número 7 que ficou na dianteira por algum tempo, entretanto, no último segundo foi ultrapassado pelo cavalo de número 3.
Carlitos não conseguia acreditar no que via. Estava perplexo!
Somente então percebeu que:

“Quem tudo quer tudo perde”

Cursistas: Cassiane, Marileia, Jaqueline e Maria Venina.