segunda-feira, 31 de agosto de 2009

OS DIFERENTES ESTILOS

GESTAR II – ITUPORANGA - LÍNGUA PORTUGUESA
Profª : Jociara Sardo
Cursistas:


Kellin K. Knaul
Maria Aparecida Kreisch
Ricardo Mees
Rosemary Aparecida Barg


Data: 01 de julho de 2009.


TP 5 – Unidade 17 – Pág. 16


Transformar a notícia abaixo em outro estilo, a saber:

“O corpo de um homem de quarenta anos presumíveis é encontrado de madrugada pelo vigia de uma construção, à margem da Lagoa Rodrigo de Freitas, não existindo sinais de morte violenta.”

Estilo Silvio Santos:

-Ha-ha-eee... Hi...hi...
Quem quer dinheiro...quem quer dinheiro....
-O Lombrardi..me diz uma coisa Lombardi:
-Pois não Silvio.
-Você ouviu a notícia sobre aquele corpo encontrado ontem à margem da Lagoa Rodrigo de Freitas na cidade do Rio de Janeiro?
-Ouvi sim Silvio...
-Pois é Lombardi, que coisa triste, que coisa triste Lombardi. Já não dá mais pra passear na praça...que coisa não, Lombardi! Mas eu tive uma ideia Lombardi:
-E qual foi a ideia Silvio?
-Quem acertar quantos anos tinha o moribundo vai ganhar uma tele sena de São João.
Ha-ha-ee...vamos até as minhas colegas de auditório: Quem quer dinheiro...
Vem cá, ve-ve-vem cá...você aí, você aí de blusa azul....vem cá, olha pra frente, olha pra frente: Ok, ok: -Você assistiu aos noticiários do SBT ontem à noite?
-Assisti.
-Muito bem, muito bem...Valendo R$ 100,00 ... Quantos anos você acha que tinha o moribundo encontrado à margem do rio?
-Acho que uns quarenta mais ou menos.
-Aeeeee...muito bem, muito bem. Você acaba de ganhar R$ 100,00.

Estilo Ana Maria Braga:

Acorda menina...Isso é hora de estar dormindo.... Olha o sol lá fora, que dia liiiiiiiiiduu!
Oi Lorinho. Bom dia Louro.
Eu gostaria de começar o programa de hoje refletindo. Sabe, às vezes a gente não entende porque certas coisas acontecem na vida da gente, mas elas simplesmente acontecem. Hoje mesmo quando eu estava vindo pra cá, e....eu ouvia pelo rádio uma notícia triste, muito triste, que realmente faz a gente parar e valorizar mais a vida. Não é que mataram um homem e deixaram o coitado jogado às margem da Lagoa? Menina...e por incrível que pareça sem sinais de violência e o pior, no Rio de Janeiro! O que é que vale a vida dum ser humano.
Minha amiga dona de casa, você que está aí me ouvindo me diz:Dá pra acreditar num negócio desse? Antes a gente tinha medo das balas perdidas. E agora....não se sabe mais nem do que ter medo. Essas coisas acontecem, pra gente refletir...

A LÓGICA DO(NO) TEXTO

GESTAR II - ITUPORANGA
Profª . Jociara Sardo
Cursistas:
Kellin K. K. Knaul
MariA Ap. Kreisch
Ricardo L. Mees
Rosemary Ap. Barg

Data: 17 de agosto de 2009

TP5 – Unidade 20 – Pág. 196 – Seção 1

RELATÓRIO



Por sabermos que texto não é um simples amontoada de frases, ele precisa estabelecer sentido para que o leitor possa organizar suas ideias de acordo com o escritor.
Sabemos que esta não é uma tarefa fácil para nós, professores, que estamos a todo momento nos deparando com alunos que não gostam e não sabem ler, preferindo, em sua grande maioria, textos prontos, mastigados e fáceis.
Porém, a mídia (propagandas, placas, slogans...) estando cada vez mais complexa, nem sempre consegue levar o leitor a reconstruir o mesmo raciocínio do escritor principalmente quando estas são elaboradas somente por setas, figuras, fotos , caricaturas entre outros. Neste sentido é imprescindível que as informações textuais tenham significado para o leitor e que este, possa tirar conclusões óbvias a respeito do que está diante de si.
Sabendo que a escola é, muitas vezes o único meio de esclarecimento e conhecimento, não podemos deixar perder-se a trajetória de busca de informações necessárias aos bons leitores, usando para isso, textos diferentes, atrativos e porque não dizer, enigmáticos.
A questão é: o que fazer para que isto aconteça, ou seja, como levar os alunos a “querer” ler e entender os textos?

ATIVIDADE:

Nossa proposta é levar aos alunos textos criativos e diferentes dos costumeiros trabalhando a ALITERAÇÃO: figura de linguagem que consiste em repetir consoantes, vogais ou sílabas num verso ou numa frase; pode ser empregada em prosa, especialmente em frases curtas.

Apresentamos o texto: “SÓ A LETRA “P” (Chico Anysio) (anexo)
Após lermos em voz alta, peço que comentem.
A princípio, o texto não é de fácil entendimento, principalmente por não ter parágrafos e preocupar-se exclusivamente com a aliteração em “p”.
Aos poucos, fazemos os questionamentos, e percebi que com a indução, os alunos viram que trata-se de uma crônica, mas para isso deve ser reescrito, usando elementos coesivos e outras palavras que definam melhor o que o autor pretendia mostrar.
Isso feito, peço que usem o dicionário e pesquisem todas as palavras desconhecida.
Próximo passo, reescrever o texto, em prosa, gênero crônica.

RESULTADO:

Na aula seguinte, pedi que todos lessem e comentassem as dificuldades e a maioria disse que precisou ler várias vezes até compreender para depois interpretar e então usar os argumentos lógicos para construir o texto.
Um outro ponto positivo, foram as pistas que eram intrigantes e o autor não as deixou explícitas, precisando assim, de várias leituras prévias. Foi uma atividade muito produtiva, dinâmica e percebi entusiasmo dos alunos, porém, o mais importante, foram os textos bem elaborados e coerentes reforçando assim, que atividades diferentes despertam o interesse e há aprendizagem.
ANEXO
ALITERAÇÃO

Só a letra P...

APENAS A LÍNGUA PORTUGUESA NOS PERMITE ESCREVER ASSIM...

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor Português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar Panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se, principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profunda privação passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... - Preciso partir para Portugal por que pedem para prestigiar patrícios Paulo. - Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: - Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia.
Porque pintas porcarias?
- Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitistes, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeito: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaus, piabas, piaparas, pirarucus. Partiram pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar.
Pensei. Portanto, pronto: Pararei!
E há quem se ache o máximo quando consegue dizer: "O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma."!

A ESCRITA E SEU DESENVOLVIMENTO COMUNICATIVO

GESTAR II – ITUPORANGA - SC - 23/06/2009

Professora : Jociara Sardo

Cursistas: Kellin K. Knaul
Maria Aparecida Kreisch
Ricardo Mees
Rosemary Aparecida Barg

TP 4 - Unidade 16 - seção 3

Tema: PROPAGANDAS

Sabemos que o homem da sociedade moderna preocupa-se muito com o consumo, e este, muitas vezes torna-se compulsivo. As propagandas tem influenciado as pessoas a cederem ao mercado consumista o que o torna acrítico de seus atos.
Muitas vezes os anúncios prometem maravilhas por meio de palavras apelativas e sem sentido o que leva muitos a deixarem de interpretar o verdadeiro sentido das propagandas.
Vimos a necessidade de orientar os alunos para que percebam a influência do apelo emocional dos anúncios, fazendo uma análise das propagandas nos diversos meios em que estas estão inseridas.

OBJETIVO:

· Reconhecer as palavras apelativas e suas funções nas propagandas.
· Identificar as situações sociocomunicativas da escrita.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

(1ª proposta)

· Fazer releitura das propagandas usando outros recortes, pinturas, colagens e desenhos.
· Criar novas propagandas para os anúncios analisados.
· Fazer uma lista de objetos da sala de aula para sortear.
· Elaborar propagandas para o objeto que foi sorteado usando duas formas: a primeira deve ser apelativa
e a segunda, objetiva e clara.

(2ª proposta):

. Você deverá ser o objeto de propaganda.
· Deverá dizer como você é, como se sente, o que sabe ou pode fazer e por que seria uma boa aquisição para o interessado.
· Deverá usar argumentos convincentes e palavras educadas, porém não apelativas.
· Fazer um “slogan” do seu anúncio.
· Elaborar “folders” explicativos do produto que está anunciando.Escrever textos para serem enviados por e-mail para possíveis compradores.
Atalanta, 22 de junho de 2009
E.M.E.F.RIBEIRÃO MATILDE
Profª Rosemary Aparecida Barg


ATIVIDADE DESENVOLVIDA COM A 6ª SÉRIE

1) Observe as placas, reproduza-as através de desenhos da maneira como foram encontradas.
2) Feito isso, reescreva-as de maneira coerente para não haver dupla interpretação.
3) Transforme a placa em uma estrofe poética.

A INTER-RELAÇÃO ENTRE GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS

GESTAR II – ITUPORANGA
Professora: Jociara Sardo
Data: 25/05/2009
Cursistas: Kellin Karina K. Knaul
Maria Aparecida Kreisch
Ricardo Mees
Rosemary Aparecida Barg

TEMA: O MUNDO DAS PLACAS


Partindo do pressuposto de que é impossível nos comunicarmos sem realizar um tipo de gênero, temos também que reconhecer que há sequências de enunciados que se estruturam linguisticamente de acordo com uma certa forma de organizar as informações no pensamento. A essa construção dá-se o nome “tipo textual”, que integra o plano dos gêneros, e serve, muitas vezes, para caracterizá-lo.
Assim, um gênero compõe-se de várias sequências tipológicas diferentes, heterogêneas, mas sempre interligadas, prestando-se à finalidades diferentes.
O texto publicitário ou de propaganda, por exemplo, tem o objetivo de chamar a atenção ou de convencer o leitor ou ouvinte das qualidades do produto. A maioria deles misturam gêneros, e a linguagem destes, constrói diferentes sentidos a partir do que se propõe.
Mas, muito além dos textos publicitários fazerem parte de um gênero textual, eles são uma fonte riquíssima de intertextualidade, pois as mensagens neles apresentada é muito variada, o que permite trabalhar de maneira contextualizada com HUMOR, ESTÉTICA E CONHECIMENTO LINGUÍSTICO.

Imaginando as diferentes placas que poderiam ser utilizadas para este fim, propusemos aos alunos fazer uma pesquisa utilizando diferentes tipos de placas encontradas ao nosso redor.

OBJETIVO:

· Identificar os diferentes gêneros textuais ; intertextualidade entre publicidade e poesia.
· Desenvolver a criatividade para a produção de textos publicitários e poéticos.
· Diferenciar linguagem formal e informal.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

· Pesquisar em jornais, revistas, internet, na comunidade e no centro da cidade todos os tipos de placas de propaganda e publicitárias.
· Recortar, desenhar ou fotografá-las.
· Fazer análise linguística – concordância e coerência.
· Transformar a placa em uma estrofe poética (verso).
· Elaborar outras placas, usando o mesmo “slogan” .

AVALIAÇÃO:

Acontece em todos os momentos, porém, neste caso, notamos muito empenho e participação dos educandos pois a vasta variedade de placas encontradas levou-os a criticidade linguística , a observação dos “erros” de concordância/coerência e à criação de outras placas, desta vez, poéticas, como se vê nos anexos que seguem.

O CONHECIMENTO INTUITIVO DOS GÊNEROS

GESTAR II – ITUPORANGA
E.M.E.F. RIBEIRÃO MATILDE – ATALANTA - SC
Profª : Jociara Sardo
Cursista: Rosemary Aparecida Barg
Data: 16 de junho de 2009.


TP 3 - Unidade 9 – Sessão 1 – Pág. 25


Atividades desenvolvidas com alunos do Ensino Fundamental – 7ª e 8º séries Matutino

Os alunos desta escola têm grande dificuldade em escrever e reescrever seus textos. A começar pela concordância, coerência e coesão textuais , seguido pela falta de criatividade e por que não dizer, de leitura propriamente dita.
Percebi que quando comecei a trabalhar histórias vivenciadas por eles, os textos ficaram com mais conteúdo, mais assunto e notei que eles queriam escrever textos maiores.
Porém, havia muita mistura de assuntos, coisas desconectadas, parágrafos grandes ou pequenos demais, pois não sabiam “como” gerenciar seus pensamentos.
Foi daí que surgiu a ideia das AUTOBIOGRAFIAS e BIOGRAFIAS. Após uma considerável explicação dos diferentes gêneros textuais, das pessoas da narrativa (1ª e 3ª pessoa ) e dos assuntos relevantes a serem escritos, começamos a escrever as autobiografias. Foi maravilhoso ver o empenho dos alunos. Fizemos a 1ª, 2ª e 3ª revisão, até chegar ao texto pronto. Fotografei-os e como agora possuímos sala de informática na escola, inserimos as fotos de cada aluno nos computadores e digitamos a autobiografia sobre a foto. Eles mesmos fizeram isso com a ajuda das orientadoras e nesse ponto, outra área do conhecimento foi desenvolvida: a informática, visto que muitos sequer sabiam ligar o computador.
Depois de ver o trabalho pronto e com muito sucesso, resolvi fazer a biografia, e para isso fiz um sorteio com os nomes dos alunos e cada um fez a biografia de outro colega da sala.
Antes porém, elaboramos as perguntas para fazer a entrevista . Cada aluno poderia fazer quantas perguntas quisesse, para depois elaborar o texto biográfico, sabendo de antemão que quanto mais questionamentos, melhor embasamento teriam para escrever o texto posterior.
As duplas reuniram-se, perguntaram e responderam e depois executaram a tarefa: escrever a biografia do colega.
Junto a isso fizeram pesquisa na Internet para saber o significado dos seus nomes, inseriram nas biografias, e cada um deixou uma frase que marcou sua vida, e com isso, entramos no campo da literatura, das poesias, da escolha da frase, dos autores, das pesquisas na biblioteca...
Foi maravilhoso ver o empenho das turmas.
O resultado? Um excelente trabalho, que com certeza não está pronto e acabado, mas que deu início ao gosto pela escrita, pesquisa e elogios.
Segue em anexo, alguns trabalhos deles.

A NOÇÃO DE ESTILO E O OBJETIVO DA ESTILÍSTICA

GESTAR II - ITUPORANGA - LÍNGUA PORTUGUESA
Profª Jociara Sardo
Cursista: Rosemary Aparecida Barg
E.M.E.F.RIBEIRÃO MATILDE - ATALANTA

TP 5 - Seção 1 – pág. 15

A língua portuguesa dispõe de muitos recursos estilísticos que oferecem suportes capazes de atingir um considerável número de pessoas nas mais variadas faixas etárias e classes sociais em que estão inseridas.
Nossa proposta é analisar a mídia e as tecnologias disponíveis para compreender o ESTILO e o objetivo da ESTILÍSTICA, sabendo de antemão que ESTILO é o conjunto de recursos expressivos usados para gerar um efeito de sentido do falante e a ESTILÍSTICA estuda os valores ligados à sonoridade, à significação e formação das palavras da frase e do discurso.

ATIVIDADE DESENVOLVIDA COM ALUNOS DA 8ª SÉRIE

1) Após observar as revistas, recorte duas figuras de pessoas que lhe chamaram atenção e duas figuras que você não tenha gostado.
2) Liste o maior número de comentários possíveis a respeito das figuras.


(Neste espaço o aluno escolhe as figuras aleatoriamente e cola)





Pontos positivos: Pontos negativos:
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RESPONDA:


3) Depois de analisar as figuras, tanto de forma positiva quanto de forma negativa, é possível construir uma imagem sobre as pessoas, suas personalidades e comportamentos, a partir do seu estilo, aparência ou apresentação?
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4) Quais os conceitos de ESTÉTICA (beleza) que estão incorporados nas figuras ?
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5) Faça uma pesquisa em sala de aula para saber sobre os estilos musicais dos colegas. Anote
as preferências e faça um mural com os nomes vencedores e, posteriormente um mini festival na sala de aula com os mais variados estilos musicais.
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6) Pesquise junto aos seus pais, nomes de músicas que faziam sucesso na época deles e quais eram os estilos de roupas mais usados. Fazer um mural em sala de aula usando fotos com os estilos de hoje e os de ontem. (Músicas e roupas).
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Aluna:___________________________

TEXTO INFORMATIVO SOBRE A PESCA PREDATÓRIA

TEXTO INFORMATIVO SOBRE A PESCA PREDATÓRIA.



Apesar da pesca ser uma das atividades mais antigas desenvolvidas pelo homem, parece que o tempo de prática ainda não foi suficiente para evitar que ela seja realizada de forma predatória. Levantamentos recentes indicam que hoje a captura indiscriminada desperdiça milhões de toneladas de peixes todos os anos,e isso representa um crime contra a natureza.
Infelizmente no Brasil os números também não são animadores e o Ibama, órgão responsável pela fiscalização e controle das atividades pesqueiras, prevê que ainda existe uma quantidade considerável de pescadores trabalhando de forma incorreta e, conseqüentemente, predatória.
A maior problemática nacional consiste na sobrepesca ,(captura em quantidades acima do limite ) para garantir a manutenção dos estoques de peixes ou a sustentabilidade da pesca comercial. Os especialistas já diagnosticaram que pescou-se bem mais do que seria aceitável, principalmente nas épocas de desova, o que diminui muito o número de peixes nos rio e mares.
Para tentar reverter o declínio da produção de peixes e lutar contra a pesca predatória, o Ibama propôs a gestão participativa entre todos os envolvidos no setor tais como as industriais, pescadores, pesquisadores, ONGs e o próprio governo, através dos estados e municípios. A gestão conjunta na pesca industrial é a maneira encontrada pelos especialistas para garantir a sobrevivência da atividade e a idéia é que se estude e apresente uma forma sustentável de exploração da atividade pesqueira, já que, está crescendo a demanda de pedidos no cardápio dos restaurantes de peixes frios e quentes.
Como dito, a pesca é uma atividade com fins lucrativos e para muitos é a única fonte de subsistência. Mas há também o lado do lazer, da pesca prazeiroza. E por isso não podemos apenas esperar que as soluções venham dos órgãos competentes, mas que cada um de nós faça a sua parte para não sermos mais um nas estatísticas dos que fazem pesca predatória, se é que ainda queremos ensinar nossos netos a PESCAR.

Equipe:

Kellin Karina Kreusch Knaul
Maria Aparecida Kreusch
Ricardo Luis Mees
Rosemary Aparecida Barg