sábado, 17 de outubro de 2009

Mais fotos!







Oportunidade enriquecedora!











Os encontros do Gestar têm sido uma oportunidade para a busca de conhecimento, a troca de experiências e principalmente, a valorização do trabalho dos professores.
Os professores cursistas já provaram que estão em busca de uma educação séria e de qualidade.
Exemplo disso, é a experiência de trabalho da Professora Rosemary, que propôs a seus alunos a confecção de maquetes, a partir da leitura dos livros de literatura infanto-juvenil. A proposta é bastante interessante pois contribui para cultivar de forma prazerosa e significativa o gosto pela leitura.
Parabéns, Professora! É possível perceber, nas fotos, o brilho no olhar de seus estudantes!

Elaboração do projeto



Com certeza, o dia 27 de setetembro, foi mais um domingo diferente e especial para o grupo de cursistas: Kelli, Maria, Ricardo e Rosemary. Nem a chuva atrapalhou os ânimos do grupo, que reuniu-se em Atalanta para a elaboração do projeto. A formadora Jociara adorou o convite e a oportunidade: "Foi um dia produtivo e inesquecível! "

terça-feira, 8 de setembro de 2009

• Atividade:


Escolha um provérbio e construa um texto argumentativo em que a tese seja a moral.

1. Quem tem boca vai a Roma.
2. Devagar se vai longe.
3. Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.
4. antes tarde do que nunca.
5. Quem tudo quer tudo perde.
Ainda há tempo?


Vivemos em uma sociedade com grandes avanços tecnológicos. A cada dia novos equipamentos são criados para facilitar a vida. Algumas pessoas ainda resistem a estes avanços, seja por falta de instrução ou acesso, mas nada impede que aos poucos essas pessoas percebam a real necessidade de conhecer e adaptar-se às novas tecnologias.
Estar integrado a esta realidade é hoje essencial à vida pessoal e profissional, um exemplo disso são os cursos virtuais que surgem frequentemente. Inserir-se neste meio tecnológico exige empenho, acesso e conhecimento. Consequentemente há uma valorização social e mais opções para o mercado de trabalho.
Aqueles que ainda sentem aversão a todas estas novidades está na hora de inovar-se, pois já diz o ditado popular: “Antes tarde do que nunca”.


Professoras: Ana Paula, Edina, Regiane, Suelen.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Texto argumentativo

João puro-duro


João era um pedreiro muito simples que vivia com sua família de forma modesta, em uma humilde casa.
Todo o dinheiro que ganhava guardava em uma caixa velha que ficava em cima do guarda-roupa. Todos os dias ele ficava admirando todo o dinheiro, contando cédula por cédula, moeda por moeda.
Sua esposa preocupada com a falta de alimentos dentro de casa pedia para ele comprar os alimentos, porém para não gastar suas economias dizia sempre que s despesas eram muito grandes e ela teria que economizar na cozinha.
Um dia, sua esposa sem saber o que fazer para adquirir alimentos para seus filhos que estavam sem comer há dias, resolveu trocar a tal caixa velha por alimentos com um mercados que ali passava.
Quando retornou do serviço, João foi direto contar seu rico dinheiro. Ao entrar no quarto, percebeu que a caixa não estava mais lá. Foi conversar com a esposa e ela justificou que tinha trocado por alimentos.
Moral: quem muito quer tudo perde.

(Juliana, Milena e Susana)

Texto argumentativo

A última aposta

Carlitos morador de cidade, 30 anos de idade, casado, um filho, vida estável, homem trabalhador e ambicioso, porém um defeito: “Vício do jogo”.
Carlitos saia religiosamente duas vezes por semana para o hipódromo apostar em cavalos.
As vezes acontecia de ganhar, e isto cada vez mais alimentava seu vício.
Certo dia, Carlitos, pensou em fazer uma grande aposta, uma vez que estava tendo msorte, como não possuía dinheiro suficiente, resolveu apostar sua própria casa.
Apostou no cavalo de número 7 que ficou na dianteira por algum tempo, entretanto, no último segundo foi ultrapassado pelo cavalo de número 3.
Carlitos não conseguia acreditar no que via. Estava perplexo!
Somente então percebeu que:

“Quem tudo quer tudo perde”

Cursistas: Cassiane, Marileia, Jaqueline e Maria Venina.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

OS DIFERENTES ESTILOS

GESTAR II – ITUPORANGA - LÍNGUA PORTUGUESA
Profª : Jociara Sardo
Cursistas:


Kellin K. Knaul
Maria Aparecida Kreisch
Ricardo Mees
Rosemary Aparecida Barg


Data: 01 de julho de 2009.


TP 5 – Unidade 17 – Pág. 16


Transformar a notícia abaixo em outro estilo, a saber:

“O corpo de um homem de quarenta anos presumíveis é encontrado de madrugada pelo vigia de uma construção, à margem da Lagoa Rodrigo de Freitas, não existindo sinais de morte violenta.”

Estilo Silvio Santos:

-Ha-ha-eee... Hi...hi...
Quem quer dinheiro...quem quer dinheiro....
-O Lombrardi..me diz uma coisa Lombardi:
-Pois não Silvio.
-Você ouviu a notícia sobre aquele corpo encontrado ontem à margem da Lagoa Rodrigo de Freitas na cidade do Rio de Janeiro?
-Ouvi sim Silvio...
-Pois é Lombardi, que coisa triste, que coisa triste Lombardi. Já não dá mais pra passear na praça...que coisa não, Lombardi! Mas eu tive uma ideia Lombardi:
-E qual foi a ideia Silvio?
-Quem acertar quantos anos tinha o moribundo vai ganhar uma tele sena de São João.
Ha-ha-ee...vamos até as minhas colegas de auditório: Quem quer dinheiro...
Vem cá, ve-ve-vem cá...você aí, você aí de blusa azul....vem cá, olha pra frente, olha pra frente: Ok, ok: -Você assistiu aos noticiários do SBT ontem à noite?
-Assisti.
-Muito bem, muito bem...Valendo R$ 100,00 ... Quantos anos você acha que tinha o moribundo encontrado à margem do rio?
-Acho que uns quarenta mais ou menos.
-Aeeeee...muito bem, muito bem. Você acaba de ganhar R$ 100,00.

Estilo Ana Maria Braga:

Acorda menina...Isso é hora de estar dormindo.... Olha o sol lá fora, que dia liiiiiiiiiduu!
Oi Lorinho. Bom dia Louro.
Eu gostaria de começar o programa de hoje refletindo. Sabe, às vezes a gente não entende porque certas coisas acontecem na vida da gente, mas elas simplesmente acontecem. Hoje mesmo quando eu estava vindo pra cá, e....eu ouvia pelo rádio uma notícia triste, muito triste, que realmente faz a gente parar e valorizar mais a vida. Não é que mataram um homem e deixaram o coitado jogado às margem da Lagoa? Menina...e por incrível que pareça sem sinais de violência e o pior, no Rio de Janeiro! O que é que vale a vida dum ser humano.
Minha amiga dona de casa, você que está aí me ouvindo me diz:Dá pra acreditar num negócio desse? Antes a gente tinha medo das balas perdidas. E agora....não se sabe mais nem do que ter medo. Essas coisas acontecem, pra gente refletir...

A LÓGICA DO(NO) TEXTO

GESTAR II - ITUPORANGA
Profª . Jociara Sardo
Cursistas:
Kellin K. K. Knaul
MariA Ap. Kreisch
Ricardo L. Mees
Rosemary Ap. Barg

Data: 17 de agosto de 2009

TP5 – Unidade 20 – Pág. 196 – Seção 1

RELATÓRIO



Por sabermos que texto não é um simples amontoada de frases, ele precisa estabelecer sentido para que o leitor possa organizar suas ideias de acordo com o escritor.
Sabemos que esta não é uma tarefa fácil para nós, professores, que estamos a todo momento nos deparando com alunos que não gostam e não sabem ler, preferindo, em sua grande maioria, textos prontos, mastigados e fáceis.
Porém, a mídia (propagandas, placas, slogans...) estando cada vez mais complexa, nem sempre consegue levar o leitor a reconstruir o mesmo raciocínio do escritor principalmente quando estas são elaboradas somente por setas, figuras, fotos , caricaturas entre outros. Neste sentido é imprescindível que as informações textuais tenham significado para o leitor e que este, possa tirar conclusões óbvias a respeito do que está diante de si.
Sabendo que a escola é, muitas vezes o único meio de esclarecimento e conhecimento, não podemos deixar perder-se a trajetória de busca de informações necessárias aos bons leitores, usando para isso, textos diferentes, atrativos e porque não dizer, enigmáticos.
A questão é: o que fazer para que isto aconteça, ou seja, como levar os alunos a “querer” ler e entender os textos?

ATIVIDADE:

Nossa proposta é levar aos alunos textos criativos e diferentes dos costumeiros trabalhando a ALITERAÇÃO: figura de linguagem que consiste em repetir consoantes, vogais ou sílabas num verso ou numa frase; pode ser empregada em prosa, especialmente em frases curtas.

Apresentamos o texto: “SÓ A LETRA “P” (Chico Anysio) (anexo)
Após lermos em voz alta, peço que comentem.
A princípio, o texto não é de fácil entendimento, principalmente por não ter parágrafos e preocupar-se exclusivamente com a aliteração em “p”.
Aos poucos, fazemos os questionamentos, e percebi que com a indução, os alunos viram que trata-se de uma crônica, mas para isso deve ser reescrito, usando elementos coesivos e outras palavras que definam melhor o que o autor pretendia mostrar.
Isso feito, peço que usem o dicionário e pesquisem todas as palavras desconhecida.
Próximo passo, reescrever o texto, em prosa, gênero crônica.

RESULTADO:

Na aula seguinte, pedi que todos lessem e comentassem as dificuldades e a maioria disse que precisou ler várias vezes até compreender para depois interpretar e então usar os argumentos lógicos para construir o texto.
Um outro ponto positivo, foram as pistas que eram intrigantes e o autor não as deixou explícitas, precisando assim, de várias leituras prévias. Foi uma atividade muito produtiva, dinâmica e percebi entusiasmo dos alunos, porém, o mais importante, foram os textos bem elaborados e coerentes reforçando assim, que atividades diferentes despertam o interesse e há aprendizagem.
ANEXO
ALITERAÇÃO

Só a letra P...

APENAS A LÍNGUA PORTUGUESA NOS PERMITE ESCREVER ASSIM...

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor Português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar Panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se, principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profunda privação passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... - Preciso partir para Portugal por que pedem para prestigiar patrícios Paulo. - Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: - Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia.
Porque pintas porcarias?
- Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitistes, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeito: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaus, piabas, piaparas, pirarucus. Partiram pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar.
Pensei. Portanto, pronto: Pararei!
E há quem se ache o máximo quando consegue dizer: "O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma."!

A ESCRITA E SEU DESENVOLVIMENTO COMUNICATIVO

GESTAR II – ITUPORANGA - SC - 23/06/2009

Professora : Jociara Sardo

Cursistas: Kellin K. Knaul
Maria Aparecida Kreisch
Ricardo Mees
Rosemary Aparecida Barg

TP 4 - Unidade 16 - seção 3

Tema: PROPAGANDAS

Sabemos que o homem da sociedade moderna preocupa-se muito com o consumo, e este, muitas vezes torna-se compulsivo. As propagandas tem influenciado as pessoas a cederem ao mercado consumista o que o torna acrítico de seus atos.
Muitas vezes os anúncios prometem maravilhas por meio de palavras apelativas e sem sentido o que leva muitos a deixarem de interpretar o verdadeiro sentido das propagandas.
Vimos a necessidade de orientar os alunos para que percebam a influência do apelo emocional dos anúncios, fazendo uma análise das propagandas nos diversos meios em que estas estão inseridas.

OBJETIVO:

· Reconhecer as palavras apelativas e suas funções nas propagandas.
· Identificar as situações sociocomunicativas da escrita.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

(1ª proposta)

· Fazer releitura das propagandas usando outros recortes, pinturas, colagens e desenhos.
· Criar novas propagandas para os anúncios analisados.
· Fazer uma lista de objetos da sala de aula para sortear.
· Elaborar propagandas para o objeto que foi sorteado usando duas formas: a primeira deve ser apelativa
e a segunda, objetiva e clara.

(2ª proposta):

. Você deverá ser o objeto de propaganda.
· Deverá dizer como você é, como se sente, o que sabe ou pode fazer e por que seria uma boa aquisição para o interessado.
· Deverá usar argumentos convincentes e palavras educadas, porém não apelativas.
· Fazer um “slogan” do seu anúncio.
· Elaborar “folders” explicativos do produto que está anunciando.Escrever textos para serem enviados por e-mail para possíveis compradores.
Atalanta, 22 de junho de 2009
E.M.E.F.RIBEIRÃO MATILDE
Profª Rosemary Aparecida Barg


ATIVIDADE DESENVOLVIDA COM A 6ª SÉRIE

1) Observe as placas, reproduza-as através de desenhos da maneira como foram encontradas.
2) Feito isso, reescreva-as de maneira coerente para não haver dupla interpretação.
3) Transforme a placa em uma estrofe poética.

A INTER-RELAÇÃO ENTRE GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS

GESTAR II – ITUPORANGA
Professora: Jociara Sardo
Data: 25/05/2009
Cursistas: Kellin Karina K. Knaul
Maria Aparecida Kreisch
Ricardo Mees
Rosemary Aparecida Barg

TEMA: O MUNDO DAS PLACAS


Partindo do pressuposto de que é impossível nos comunicarmos sem realizar um tipo de gênero, temos também que reconhecer que há sequências de enunciados que se estruturam linguisticamente de acordo com uma certa forma de organizar as informações no pensamento. A essa construção dá-se o nome “tipo textual”, que integra o plano dos gêneros, e serve, muitas vezes, para caracterizá-lo.
Assim, um gênero compõe-se de várias sequências tipológicas diferentes, heterogêneas, mas sempre interligadas, prestando-se à finalidades diferentes.
O texto publicitário ou de propaganda, por exemplo, tem o objetivo de chamar a atenção ou de convencer o leitor ou ouvinte das qualidades do produto. A maioria deles misturam gêneros, e a linguagem destes, constrói diferentes sentidos a partir do que se propõe.
Mas, muito além dos textos publicitários fazerem parte de um gênero textual, eles são uma fonte riquíssima de intertextualidade, pois as mensagens neles apresentada é muito variada, o que permite trabalhar de maneira contextualizada com HUMOR, ESTÉTICA E CONHECIMENTO LINGUÍSTICO.

Imaginando as diferentes placas que poderiam ser utilizadas para este fim, propusemos aos alunos fazer uma pesquisa utilizando diferentes tipos de placas encontradas ao nosso redor.

OBJETIVO:

· Identificar os diferentes gêneros textuais ; intertextualidade entre publicidade e poesia.
· Desenvolver a criatividade para a produção de textos publicitários e poéticos.
· Diferenciar linguagem formal e informal.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

· Pesquisar em jornais, revistas, internet, na comunidade e no centro da cidade todos os tipos de placas de propaganda e publicitárias.
· Recortar, desenhar ou fotografá-las.
· Fazer análise linguística – concordância e coerência.
· Transformar a placa em uma estrofe poética (verso).
· Elaborar outras placas, usando o mesmo “slogan” .

AVALIAÇÃO:

Acontece em todos os momentos, porém, neste caso, notamos muito empenho e participação dos educandos pois a vasta variedade de placas encontradas levou-os a criticidade linguística , a observação dos “erros” de concordância/coerência e à criação de outras placas, desta vez, poéticas, como se vê nos anexos que seguem.

O CONHECIMENTO INTUITIVO DOS GÊNEROS

GESTAR II – ITUPORANGA
E.M.E.F. RIBEIRÃO MATILDE – ATALANTA - SC
Profª : Jociara Sardo
Cursista: Rosemary Aparecida Barg
Data: 16 de junho de 2009.


TP 3 - Unidade 9 – Sessão 1 – Pág. 25


Atividades desenvolvidas com alunos do Ensino Fundamental – 7ª e 8º séries Matutino

Os alunos desta escola têm grande dificuldade em escrever e reescrever seus textos. A começar pela concordância, coerência e coesão textuais , seguido pela falta de criatividade e por que não dizer, de leitura propriamente dita.
Percebi que quando comecei a trabalhar histórias vivenciadas por eles, os textos ficaram com mais conteúdo, mais assunto e notei que eles queriam escrever textos maiores.
Porém, havia muita mistura de assuntos, coisas desconectadas, parágrafos grandes ou pequenos demais, pois não sabiam “como” gerenciar seus pensamentos.
Foi daí que surgiu a ideia das AUTOBIOGRAFIAS e BIOGRAFIAS. Após uma considerável explicação dos diferentes gêneros textuais, das pessoas da narrativa (1ª e 3ª pessoa ) e dos assuntos relevantes a serem escritos, começamos a escrever as autobiografias. Foi maravilhoso ver o empenho dos alunos. Fizemos a 1ª, 2ª e 3ª revisão, até chegar ao texto pronto. Fotografei-os e como agora possuímos sala de informática na escola, inserimos as fotos de cada aluno nos computadores e digitamos a autobiografia sobre a foto. Eles mesmos fizeram isso com a ajuda das orientadoras e nesse ponto, outra área do conhecimento foi desenvolvida: a informática, visto que muitos sequer sabiam ligar o computador.
Depois de ver o trabalho pronto e com muito sucesso, resolvi fazer a biografia, e para isso fiz um sorteio com os nomes dos alunos e cada um fez a biografia de outro colega da sala.
Antes porém, elaboramos as perguntas para fazer a entrevista . Cada aluno poderia fazer quantas perguntas quisesse, para depois elaborar o texto biográfico, sabendo de antemão que quanto mais questionamentos, melhor embasamento teriam para escrever o texto posterior.
As duplas reuniram-se, perguntaram e responderam e depois executaram a tarefa: escrever a biografia do colega.
Junto a isso fizeram pesquisa na Internet para saber o significado dos seus nomes, inseriram nas biografias, e cada um deixou uma frase que marcou sua vida, e com isso, entramos no campo da literatura, das poesias, da escolha da frase, dos autores, das pesquisas na biblioteca...
Foi maravilhoso ver o empenho das turmas.
O resultado? Um excelente trabalho, que com certeza não está pronto e acabado, mas que deu início ao gosto pela escrita, pesquisa e elogios.
Segue em anexo, alguns trabalhos deles.

A NOÇÃO DE ESTILO E O OBJETIVO DA ESTILÍSTICA

GESTAR II - ITUPORANGA - LÍNGUA PORTUGUESA
Profª Jociara Sardo
Cursista: Rosemary Aparecida Barg
E.M.E.F.RIBEIRÃO MATILDE - ATALANTA

TP 5 - Seção 1 – pág. 15

A língua portuguesa dispõe de muitos recursos estilísticos que oferecem suportes capazes de atingir um considerável número de pessoas nas mais variadas faixas etárias e classes sociais em que estão inseridas.
Nossa proposta é analisar a mídia e as tecnologias disponíveis para compreender o ESTILO e o objetivo da ESTILÍSTICA, sabendo de antemão que ESTILO é o conjunto de recursos expressivos usados para gerar um efeito de sentido do falante e a ESTILÍSTICA estuda os valores ligados à sonoridade, à significação e formação das palavras da frase e do discurso.

ATIVIDADE DESENVOLVIDA COM ALUNOS DA 8ª SÉRIE

1) Após observar as revistas, recorte duas figuras de pessoas que lhe chamaram atenção e duas figuras que você não tenha gostado.
2) Liste o maior número de comentários possíveis a respeito das figuras.


(Neste espaço o aluno escolhe as figuras aleatoriamente e cola)





Pontos positivos: Pontos negativos:
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_________________________ _______________________
_________________________ _______________________
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RESPONDA:


3) Depois de analisar as figuras, tanto de forma positiva quanto de forma negativa, é possível construir uma imagem sobre as pessoas, suas personalidades e comportamentos, a partir do seu estilo, aparência ou apresentação?
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4) Quais os conceitos de ESTÉTICA (beleza) que estão incorporados nas figuras ?
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5) Faça uma pesquisa em sala de aula para saber sobre os estilos musicais dos colegas. Anote
as preferências e faça um mural com os nomes vencedores e, posteriormente um mini festival na sala de aula com os mais variados estilos musicais.
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6) Pesquise junto aos seus pais, nomes de músicas que faziam sucesso na época deles e quais eram os estilos de roupas mais usados. Fazer um mural em sala de aula usando fotos com os estilos de hoje e os de ontem. (Músicas e roupas).
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Aluna:___________________________

TEXTO INFORMATIVO SOBRE A PESCA PREDATÓRIA

TEXTO INFORMATIVO SOBRE A PESCA PREDATÓRIA.



Apesar da pesca ser uma das atividades mais antigas desenvolvidas pelo homem, parece que o tempo de prática ainda não foi suficiente para evitar que ela seja realizada de forma predatória. Levantamentos recentes indicam que hoje a captura indiscriminada desperdiça milhões de toneladas de peixes todos os anos,e isso representa um crime contra a natureza.
Infelizmente no Brasil os números também não são animadores e o Ibama, órgão responsável pela fiscalização e controle das atividades pesqueiras, prevê que ainda existe uma quantidade considerável de pescadores trabalhando de forma incorreta e, conseqüentemente, predatória.
A maior problemática nacional consiste na sobrepesca ,(captura em quantidades acima do limite ) para garantir a manutenção dos estoques de peixes ou a sustentabilidade da pesca comercial. Os especialistas já diagnosticaram que pescou-se bem mais do que seria aceitável, principalmente nas épocas de desova, o que diminui muito o número de peixes nos rio e mares.
Para tentar reverter o declínio da produção de peixes e lutar contra a pesca predatória, o Ibama propôs a gestão participativa entre todos os envolvidos no setor tais como as industriais, pescadores, pesquisadores, ONGs e o próprio governo, através dos estados e municípios. A gestão conjunta na pesca industrial é a maneira encontrada pelos especialistas para garantir a sobrevivência da atividade e a idéia é que se estude e apresente uma forma sustentável de exploração da atividade pesqueira, já que, está crescendo a demanda de pedidos no cardápio dos restaurantes de peixes frios e quentes.
Como dito, a pesca é uma atividade com fins lucrativos e para muitos é a única fonte de subsistência. Mas há também o lado do lazer, da pesca prazeiroza. E por isso não podemos apenas esperar que as soluções venham dos órgãos competentes, mas que cada um de nós faça a sua parte para não sermos mais um nas estatísticas dos que fazem pesca predatória, se é que ainda queremos ensinar nossos netos a PESCAR.

Equipe:

Kellin Karina Kreusch Knaul
Maria Aparecida Kreusch
Ricardo Luis Mees
Rosemary Aparecida Barg

terça-feira, 14 de julho de 2009


O Julgamento das Falácias

Certa vez um ignóbil senhor cometeu um uxoricídio pois sofria de apoplexia. Ele, em legítima defesa, disse algumas falácias em sua defenestração, deixando o júri em estado de muxuango e vituperado. O hermeneuta que ali se encontrava sentiu-se constrangido e foi ao perfunctório ver se estava sibilino o bastante para a situação.

Cursistas: Ana Paula, Edna, Regiane, Suzana, Suélen
.
O hermeneuta perfunctório

Há muitos anos atrás, numa cidadezinha do interior, políticos dos dois únicos partidos reuniram-se nas dependências da Câmara de vereadores para tratar de algumas regras que deveriam ser respeitadas por eles, naquele ano de eleições.
Cada presidente de partido dispunha de cinco minutos para a sua falação.
Lá pelas tantas, a população quis adentrar no recinto para fazer alguns protestos.
Raul, o porta-voz do grupo, apoderou-se do microfone e começou seu discurso.
Houve desentendimento e hermeneuta perfunctório, em sua falácia ignóbil e sibilina, vituperou o muxuango e o defenestrou, deixando-o apoplético, praticando o uxoricídio.
Raul foi preso em flagrante.


Professoras: Maria Venina, Vanessa E. Fraga, Cleci Godoi Pereira, Marileia K. Zermiani, Cassiane Rengel e Jaqueline da Silva.
Avançando na Prática


Atividade realizada pela Professora Kellin Karina Kreusch



















































quarta-feira, 1 de julho de 2009

Atividade da casa: Tombar a casa

UMA IDEIA GENIAL

Depois daquela visita à casa do amigo, Marcos, encantado com tudo o que vira: coleções de selo e moedas raras, o quarto revestido de mármore, a porcelana, a prata e os cristais, quis proporcionar a outras pessoas a oportunidade de ver também o que ele presenciara.
Como seu irmão mais velho, Jorge, trabalhava na área de preservação histórica da prefeitura, conversou com ele sobre a possibilidade de tombar a casa do amigo Eduardo.
Jorge demonstrou interesse e prometeu a Marcos que na semana seguinte faria uma visita a casa...

Professoras: Cassiane, Marileia, Maria Isabel, Jaqueline e Maria Venina.

Prosa Injuntiva - " A pesca"

Lasanha de peixe

Ingredientes:

800 gramas de peixe fresco limpo
Massa para lasanha
Molho de tomate
Sal e temperos a gosto
Queijo (opcional)

Modo de preparo:

Cozinhe o peixe com sal e os temperos. Desfie. Misture o molho de tomate e leve ao fogo até ferver. Comece a montar a lasanha da seguinte maneira: 1ª camada de molho com o peixe, 2ª camada de massa e assim sucessivamente. Por último, coloque fatias de queijo (opcional). Leve ao forno por mais ou menos 30 minutos.

Bom apetite!

Professoras: Cassiane, Marileia, Maria Isabel, Jaqueline, Maria Venina e Vanessa E. Fraga.

domingo, 28 de junho de 2009

Trabalho intenso!



Pré-Projeto

Dia 28 de junho foi com certeza um dia diferente. O grupo 6 (Maria Aparecida, Kellin, Ricardo e Rosimary) reuniram-se na cidade de Leoberto Leal para a definição do projeto do Curso Gestar. Queremos agradecer a presença da professora Jociara que nos deu uma contribuição ímpar para a realização desta atividade. Queremos deixar um forte abraço para nossa colega Mery que não esteve conosco hoje por motivos de força maior. Bjo também para Graciela, esposa do Ricardo e pro Baby deles!
Um abraço a todos os colegas. Até o próximo encontro!

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Atividade 3 - Texto Dissertativo


A PESCA PREDATÓRIA

Apesar da pesca ser uma das atividades mais antigas desenvolvidas pelo homem, parece que o tempo de prática ainda não foi suficiente para evitar que ela seja realizada de forma predatória. Levantamentos recentes indicam que hoje a captura indiscriminada desperdiça milhões de toneladas de peixes todos os anos,e isso representa um crime contra a natureza.

Infelizmente no Brasil os números também não são animadores e o Ibama, órgão responsável pela fiscalização e controle das atividades pesqueiras, prevê que ainda existe uma quantidade considerável de pescadores trabalhando de forma incorreta e, conseqüentemente, predatória.

A maior problemática nacional consiste na sobrepesca ,(captura em quantidades acima do limite ) para garantir a manutenção dos estoques de peixes ou a sustentabilidade da pesca comercial. Os especialistas já diagnosticaram que pescou-se bem mais do que seria aceitável, principalmente nas épocas de desova, o que diminui muito o número de peixes nos rio e mares.

Para tentar reverter o declínio da produção de peixes e lutar contra a pesca predatória, o Ibama propôs a gestão participativa entre todos os envolvidos no setor tais como as industriais, pescadores, pesquisadores, ONGs e o próprio governo, através dos estados e municípios. A gestão conjunta na pesca industrial é a maneira encontrada pelos especialistas para garantir a sobrevivência da atividade e a idéia é que se estude e apresente uma forma sustentável de exploração da atividade pesqueira, já que, está crescendo a demanda de pedidos no cardápio dos restaurantes de peixes frios e quentes.

Como dito, a pesca é uma atividade com fins lucrativos e para muitos é a única fonte de subsistência. Mas há também o lado do lazer, da pesca prazeiroza. E por isso não podemos apenas esperar que as soluções venham dos órgãos competentes, mas que cada um de nós faça a sua parte para não sermos mais um nas estatísticas dos que fazem pesca predatória, se é que ainda queremos ensinar nossos netos a PESCAR.

Equipe: Kellin, Maria, Ricardo, Rosemary, Cleci

by Kadu

domingo, 21 de junho de 2009

Proposta de trabalho - TP 3


Professora: Regiane Sebold.
Disciplina: Língua Portuguesa.
Série: 8ª.
Tema: Intertextualidade entre gêneros textuais.

Objetivos:

- Identificar características de um gênero textual.
- Reconhecer a transposição de um formato de gênero textual para outro.

Introdução:

Falar que iremos reconhecer as características dos gêneros textuais:
receita e bula de remédio e iremos também transpor o formato de um
gênero para outro (explicar o que é isto).

Explicação:

Entregar texto I (receita, TP 3, pág. 20), ler, analisar sua estrutura e
características. Posteriormente, entregar texto II (uma bula de remédio) e
fazer o mesmo. Após isto, comentar as diferenças entre os dois gêneros
textuais. Entregar texto III (TP3, pág. 34), ler e comparar com o texto I.
Posterior a isso, entregar texto IV (TP 3 pág. 167), ler e comparar com texto
II.

Atividade:

Pedir para que os alunos organizem-se em duplas, escolham um dos dois
gêneros estudados e elaborem um texto seguindo a estrutura do gênero
escolhido. Há quatro sugestões para optarem uma:
- Um mundo melhor
- 0/a namorado/a dos meus sonhos.
- Escola ideal.
- Um verdadeiro amigo.
Após os textos terminados alguns alunos leem e todos entregam à professora
Para expô-los na sala.

Avaliação:

Através da participação e dos textos produzidos.

Recursos didáticos:

Quadro, pincel e os quatro textos.















Atividade 3 - Prosa e verso
A Pesca

Numa gélida manhã de outono, estava eu nas profundezas do Rio Itajaí Açu olhando para o azul do céu e o anil da água quando desceu próximo a mim, quebrando o silêncio, em vertical, o anzol que mais tarde rasgaria minha garganta. Junto ao anzol descia uma linha que embaralhara em meu corpo, levando a cortar minhas guelras e minha boca provocando um enorme rasgão.
Debati-me muito e consegui fugir da situação. Quando acordei, estava eu sob o ardente sol da tarde na areia de uma praia paradisíaca.


Professoras: Ana Paula, Edina, Regiane, Suelen, Susana.



Atividade 3 - Prosa e verso

Lazer em dose dupla

Dia quente. Tempo favorável à pesca. Homem em busca de lazer com seu anzol apropriado e iscas suculentas. Em todas as direções várias lagoas. Epa! Burburinhos na água! Sinal de peixe. Um barquinho confortável. Passam minutos, beliscos para cá, beliscos para lá. Eis o primeiro peixe, e outro e mais outro... Todos grandes e aparentemente apetitosos. Chegando em casa, mulher contente, sorriso insinuante. Peixe vai, peixe vem. História vai, história vem. Em pé no tanque, pezinhos se cruzam, mãos se entrelaçam, corpos se enroscam e mais uma pesca com final feliz.

Autoras:KARIN MILENA,JULIANA,SARA E SUSANA




Atividade 1: Gêneros Textuais
Tombar a casa

A prefeitura de Chapadão do Lageado inaugurará na próxima semana o seu primeiro monumento histórico.

A casa da família Silva foi tombada, visto que possui altos arbustos em um jardim extremamente bem cuidado. Revestida com pedras na parede lateral em um lugar bem sossegado, pois a casa mais próxima localiza-se a meio quilômetro. É a casa mais rica do município já que apresenta uma sala de jantar com muita porcelana, prata e cristais, além de guardar coleções de selos e moedas raras. O quarto principal é revestido de mármore.

Tombou-se o imóvel para transformá-lo em um museu para que os turistas possam reconhecer e usufruir dessa beleza arquitetônica em meio natural, construída na época da colonização.

Autoras:KARIN MILENA,JULIANA,SARA E SUSANA.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Atividade 2
FUNK: A MINA DO CHINA

Vvvvou contar para vocês
Do meu amigo chinês
Que conheci lá na França
A mina tava nu baile
Uma história muito massa

E o China se apaixonou
Foi foi foi só um beijinho
O cara já endoidou

Para China, China para
Que’as gata é uma parada
Para China, China para
A mulé já é casada!!!!!

Tu , tu ,tu ,tu ,casada...
Tu , tu ,tu ,tu ,facada...
Tu , tu ,tu ,tu ,casada...
Tu , tu ,tu ,tu ,facada...

Professoras: Susana, Tatiana, Regiane.
Atividade 1 - Gêneros Textuais

COMPRE UMA LINDA CASA DE CAMPO

Vende-se uma casa de campo ampla e aconchegante. É rodeada por altos arbustos que dão a sensação de privacidade. Tem um jardim grande e bem cuidado. É a casa ideal para quem tem filhos. Foi reformada recentemente. Veja mais detalhes no site WWW.suacasa.com.br

Professoras: Cleci, Regiane, Susana, Tatiana.

domingo, 31 de maio de 2009

Avançando na Prática - TP 3

Cursista- Ana Paula Kretzer
Escola: “ Silva Jardim” – Alfredo Wagner
Caderno TP3 – Gêneros e Tipos textuais
Unidade 9
Seção 3 – Classificação de Gêneros Textuais – página 33

A sugestão do caderno era trabalhar com dois tipos de receita. A receita 1 “Espaguete com brócolis e tomate seco” e a receita 2 “ Lasanha à recessão gratinada” . A pretensão é que os alunos observem a estrutura de uma receita e percebam que esta pode ser ironizada , parodiada com temas que critiquem, façam pensar.
Iniciei com esta idéia de uma maneira prática. A receita que usei foi de uma nega maluca. Falei aos alunos que eles deveriam escrever a receita de acordo com o que eu ia fazendo na sala de aula. Levei os igredientes e fui misturando; tudo com o olhar atento e as anotações dos alunos. Foram eles quem montaram a receita. Neste dia tínhamos duas aulas faixa. Depois que os alunos formularam a receita, coloquei o bolo no forno e enquanto ele assou organizamos as informações que os alunos tinham escrito. Então propus a eles que reescrevessem uma receita à sua maneira, com o tema “ A escola ideal”.
Eles prepararam suas próprias receitas e discutimos as semelhanças e diferenças entre ambas e para finalizar saboreamos um delicioso bolo.

sábado, 30 de maio de 2009

ATIVIDADE 2 - TANGO

COMPOSIÇÃO SERTANEJA

Sentei-me na rede da varanda
E quando dei por mim,
Estava olhando a foto daquela moreninha linda
Que conheci num recanto feliz
Numa casinha branca
Rodeada de borboletas
Lá no alto da montanha.

Ela, que me deu um beijinho doce
Quando fui brincar de ser feliz
Parecia só um disfarce
Mas... me deixou apaixonado.
Confesso que agora meu coração,
Parece um cristal quebrado.

Moreninha linda,
Um minuto sem você
Parece matemática que multiplica o tempo.
Eu deixaria tudo:
Meu gado,
Minha vida boa no rancho fundo
E até o luar do sertão
Só pra ter você,
Aqui, bem do meu lado!

Que bandido é o coração
De um homem quando ama!
São coisas da vida...
E eu não aprendi dizer adeus
Desde que te vi
Naquela casinha branca
Lá no alto da montanha.
Quando o coração da gente se apaixona
Aumenta muito o desejo
De cometer um doce pecado.

Meu pão de mel,
Isso são confidências,
Sinônimos e evidências
Do meu amor por você.
Pense em mim,
Chora e me liga
Mas não me deixe viver de aparências
Ou então, terei que fazer um leilão
Deste meu pobre coração.

Moreninha linda,
Antes que caiam mais duas lágrimas
Destes olhos sonhadores,
Responda ao meu pedido
Pois não quero ser apenas seu amigo
Diga de uma vez:
Quer casar comigo?
AUTORIA: Cassiane, Mariléia, Rosemary, Sara e Susana.
Atividade 1 - Gêneros Textuais

Compra-se uma casa grande de dois andares, com belo e amplo jardim, altos arbustos e que tenha uma garagem aos fundos da mesma de preferência com paredes revestidas em pedra. Uma casa ampla, com pintura nova, mínimo três quartos, escritório, closet, cozinha, lavabo, sala de estar, e que seja distante de vizinhos. Aceito a permanência de objetos pessoais como : bicicletas, porcelanas, pratas, cristais, coleções de selos e moedas raras.
Se seu imóvel se encaixa nestas características , favor entrar em contato conosco pelo fone (46) 5668947 ou pelo site http://www.comprasecasaantiga.com.br/ .

Autores: Ana Paula Kretzer, Edna Mª Pavei Souza, Suelen Marioti e Zenaide da Silva .

quarta-feira, 6 de maio de 2009